sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Quanta vida pode haver numa vida só?


A vida que você escolheu
Quanta vida pode haver numa vida só, já se perguntou alguma vez?
Você vive quando apenas abre os olhos e respira. Ou quando não perde aquela chance. Vive quando larga tudo e começa uma nova ideia; quando consegue começar de novo. Vive para ser maior; e indo mais longe, vive mais tempo, porque mais importante que chegar é a vontade de partir.
Você vive quando sai de casa sem blusa e vem o frio. Quando acha que vai chover, e faz calor. Vive quando desses pequenos enganos ainda tira um sorriso e o dá de presente. E, assim, fica mais cheio de motivos para viver. Você vive quando entende que vive melhor quando vive junto; e aí compartilha, divide, cuida.
Você vive quando conhece aquela pessoa e por ela cruza as ruas e os continentes. Vive quando nunca cruza os braços. Você vive quando um se torna dois e vocês viram três, e ficam cheios de uma vida totalmente nova.
Tem gente que vive só quando o sapato aperta; outros só quando os pés saem do chão. Tem gente que vive para mudar o mundo. E tem aquele que gostaria de mudar tudo só para não mudar nada e viver ali, quietinho. Vivemos quando redescobrimos o amor… o amor próprio; o amor ao próximo.
Tem gente que espera pela vida. Tem gente que vive correndo atrás dela. E tem aqueles que a criam em cada respiração, no suor e no sangue, nos sonhos que jamais deixam morrer. Você vive quando entende que viver é ser este movimento que nunca para. Porque afinal, no dia em que ele, enfim, parar, você já não precisa mais se preocupar com a vida.
Renato Cabral

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Resumo do texto “Cinco Lições de Psicanálise” de Sigmund Freud


Por Raquel Rocha

1- A primeira lição se refere a Histeria caracterizada pelo surgimento de sintomas sem que estes tenham nenhuma causa orgânica. Para elaborar a teoria sobre a Histeria Freud utilizou o estudo de caso da paciente Anna O. Para Freud:“Onde existe um sintoma, existe também urna amnésia, uma lacuna da memória, cujo preenchimento suprime as condições que conduzem à produção do sintoma.

2- Freud percebe que acontecimentos tidos como esquecidos na verdade não foram apagados, estavam “guardados” no inconsciente. E era esse material reprimido que dava origem aos sintomas. “E em lugar do breve conflito começa então um sofrimento interminável.” (Freud)

3- É a resistência que impede a passagem dos conteúdos inconscientes à consciência. Os sonhos são conteúdos inconscientes portanto uma forma de conhecimento dos mesmos. “A interpretação dos sonhos é na realidades a estrada real para o conhecimento do inconsciente” Freud

4-Nesta quarta lição Freud discorre sobre as perturbações causadas pelos impulsos sexuais. Faz apontamentos sobre a sexualidade infantil e o Complexo de Édipo quando a criança ver nos pais o primeiro objeto de desejo.

5- Para Freud o adoecimento do indivíduo ocorre quando ele não encontra uma forma de satisfação das necessidades sexuais. A doença é uma forma de fuga e satisfação substitutiva ao mesmo tempo.